inumatopeia #7 – Fét dji piai: la metxe dji Galibi-Maraun

Inumatopeia é um ciclo de conversas com as pesquisadoras e pesquisadores do Inuma. Na sétima edição, vamos conversar com o antropólogo Galibi-Marworno Alarcidio Figueiredo Narciso, que apresenta a comunicação “Fét dji piai: la metxe dji Galibi-Maraun – A festa do pajé: Ritual e xamanismo Galibi-Marworno”.

Coordenação: Ugo Maia e Beto Vianna

Dia 27/03, a partir das 15h, no canal do Inuma no YouTube.

Link do inumatopeia #7: https://youtu.be/SLjoE3hH-Yk

Inscrição com certificação da UFS: https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/public/home.jsf. (em “Extensão”, no menu à esquerda).

inumatopeia #6 – narrativas símias sobre mundos compartilhados

Inumatopeia é um ciclo de conversas com as pesquisadoras e pesquisadores do Inuma. Na sexta edição, vamos conversar com a antropóloga Eliane Sebeika Rapchan, que apresenta a comunicação “Narrativas símias sobre mundos compartilhados: relações entre humanos e outros primatas na ciência, no cinema e na literatura”.

Coordenação: Ugo Maia e Beto Vianna

Dia 23/01, a partir das 15h, no canal do Inuma no YouTube.

Link do inumatopeia #6: https://youtu.be/SLjoE3hH-Yk

Inscrição com certificação da UFS: https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/public/home.jsf. (em “Extensão”, no menu à esquerda).

inumatopeia #5 – sombras simiescas: reflexos primatas

Inumatopeia é um ciclo de conversas com as pesquisadoras e pesquisadores do Inuma. Na quinta edição, vamos conversar com o psicólogo e historiador da ciência Rubén Gómez Soriano, que apresenta a comunicação “Sombras simiescas: reflexos primatas”.

Coordenação: Ugo Maia e Beto Vianna

Debatedora: Juliana Fausto

Dia 21/11, a partir das 14h, no canal do Inuma no YouTube.

Link do inumatopeia #5: https://youtu.be/u7ReImqKFek

Inscrição com certificação da UFS: https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/public/home.jsf. (em “Extensão”, no menu à esquerda).

Resumo da conferência

Ao longo deste trabalho analisei o papel desempenhado pelos macacos antropoides como elementos de identidade e alteridade da subjetividade moderna, desenvolvida, fundamentalmente, a partir do século XVI, e em áreas muito diversas, mas interligadas. Nesse sentido, minha pesquisa se detém em desvendar: (a) a importância da terminologia com a qual esses primatas foram designados, tornando visíveis as continuidades e descontinuidades com nossa espécie, em um contexto colonial; (b) o papel desempenhado pelas viagens transoceânicas, que trouxeram os primeiros encontros e representações de macacos antropoides, a partir do sec. XVI, numa troca de saberes; (c) como, na alvorada e curso do sec. XVIII, o desenvolvimento da anatomia comparada e das classificações taxonômicas, ligadas ao estudo dos símios antropoides, produziu e questionou a ideia de ser humano; (d) a relação entre macacos antropoides, a circulação do conhecimento, o ideal feminino e a escravidão no sec. XVIII; (e) o papel central que esses animais ocupavam dentro das teses transformistas e evolucionistas, desde o sec. XIX; (f) racismo científico e colonialismo articulados em torno da figura do macaco, especialmente do gorila; e (g) como o filme King Kong pode ser entendido como uma condensação complexa e contraditória do papel desempenhado por esses animais como figuras de identidade/alteridade para a conformação da subjetividade moderna. O trabalho termina com uma coda, que é uma espécie de fechamento, mas também uma abertura para desdobramentos futuros.

Sobre o conferencista

Rubén Gómez Soriano é doutor pela Universidad Nacional de Educación a Distancia no programa Diversidade, Subjetividade e Socialização. Realiza estudos em Antropologia Social, História da Psicologia e Educação, é professor-tutor da UNED e professor-consultor da Universitat Oberta de Catalunya. O seu trabalho de investigação centra-se na área da Primatologia e da História da Psicologia Comparada numa perspectiva que combina a História da Ciência de sensibilidade genealógica, os Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia, os Estudos Culturais e os Estudos Críticos. Algumas de suas contribuições neste campo são o capítulo escrito em conjunto com Beto Vianna, “Demasiado mono: Versiones occidentales de los grandes símios” (Tecnogénesis. La construcción técnica de las ecologías humanas, 2008, ed. Tomás Sánchez-Criado) e o artigo “Mucho más que el ‘Einsicht’ De Köhler: La aportación de Leonard T. Hobhouse a la Psicología Comparada” (Revista de Historia de la Psicología, 2016, 37(4), 27-34). 34).

Linguagem e cultura na Biologia do Conhecer

Mesa redonda na V SEMANA DE ANTROPOLOGIA DA UFS

com: Jorge Mpodozis, Nelson Vaz e Cristina Magro

coordenação: Beto Vianna e Ugo Maia

Terça, 08/11, às 14h

Link YouTube: https://youtu.be/Fban5sP0y_o

Em um congresso de antropologia, o biólogo chileno Humberto Maturana escreveu na lousa: “Tudo é dito por um observador”.  Quais as consequências de se considerar, de um ponto de vista biológico, o surgimento do observador, da linguagem e da cultura? Como se relaciona a biologia de seres humanos individuais e de outros organismos com o surgimento e a conservação dos sistemas sociais? Como se dá o entrelaçamento da linguagem e das emoções na constituição e da conservação das culturas humanas? São algumas das reflexões que esta mesa oferece à V Semana de Antropologia da UFS.

inumatopeia #4

Inumatopeia é um ciclo de conversas com as pesquisadoras e pesquisadores do Inuma. Na quarta edição, vamos conversar com a ativista, artista e professora Glicéria Tupinambá, que apresenta a comunicação “Sonhos, aves e Encantados na volta do manto Tupinambá”.

Dia 10/10, a partir das 17h, no canal do Inuma no YouTube.

Link do inumatopeia #4: https://youtu.be/u7ReImqKFek

Inscrição com certificação da UFS: https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/public/home.jsf. (em “Extensão”, no menu à esquerda).